"Eu quero permanecer queimando
mesmo que isso venha a me destruir.
Eu vivo somente para o êxtase,
nada mais me afeta
Pequenas doses, 
amores moderados,
Tudo isso me deixa fria e apática.
Eu gosto de extravagâncias quentes,
de suor humano
Sexualidade que explode o termômetro.
Eu sou neurótica, pevertida, destrutível,
Flamejante, perigosa, inflamável, 
incontrolável.
Eu me sinto como animal selvagem que escapa do confinamento."
Anais Nin

3 comentários:

  1. Isso ilustra bem a condição humana, de ser o que o sentido faz da gente, o que o extinto faz do nosso corpo, o desejo que nubla a mente...
    lindo texto.

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  2. Eu sei o que é esse sentir, mas diferete, eu me sinto como animal selvagem, posto para dormir, contra a vontade.

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  3. de um lado para o outro,meio que correndo sem direção,louco,gosto muito dessa sensação,enfim,belo fragmento.
    abraço !

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